quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Retirada do Kit da XX Supermaratona Cidade de Rio Grande

Atenção atletas, faz parte do regulamento da XX Supermaratona Cidade de Rio Grande:
no sábado, dia 02/03/2013, das 10:30h às 17h, na antiga Estação Ferroviária, a 300m da Estação Rodviária, situado na Av. Buarque de Macedo s/nº, será feita a entrega do kit, sendo que os atletas deverão apresentar o comprovante original do pagamento da taxa de inscrição, documento de identidade. OS KITS NÃO SERÃO ENTREGUES NA DATA DA PROVA.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Acorrg ainda não confirma valor final da premiação

Faltando três dias para a XX Supermaratona, a Associação dos Corredores de Rua do Rio Grande (Acorrg) ainda não confirma a premiação para as duas principais categorias. Segundo Roger Lopes, presidente da Acorrg, ainda resta a confirmação de novas parcerias.
O valor correspondente ao prêmio do ano passado já foi atingido, porém, a expectativa é de que a meta seja superada como forma de valorizar a disputa e especialmente os atletas participantes. Em 2012, a campeã da categoria feminina e o campeão da masculina levaram, cada um, R$ 3 mil.
“Nossa intenção é elevar este valor, e para isto estamos à espera da resposta de um possível patrocinador”, argumentou

Ainda segundo o presidente
Nesta edição, que homenageará os 100 anos do Corpo de Bombeiros do Rio Grande, está garantido o apoio do 6º GAC, da Marinha, Brigada Militar, do Corpo de Bombeiros, da SAC, América Latina Logística, Polícia Rodoviária Estadual e Polícia Federal. A logística do evento ainda contará com o suporte de diversas secretarias do município. O patrocínio é do Porto do Rio Grande, Corsan, Caixa Econômica Federal e Unimed Litoral Sul.
A competição terá início às 7h, com largada no Cassino, em frente à Sociedade Amigos do Cassino (SAC) fechando um percurso de 50Km com retorno ao local de partida.   
A organização é da Acorrg com apoio da Secretaria Municipal de Esporte, Turismo e Lazer.

Por Meilene Fontes
meilene@jornalagora.com.br
Fonte: Jornal Agora

Último dia

É hoje, dia 27 de fevereiro, o último dia para aqueles que ainda desejam inscreverem-se para a Supermaratona Cidade de Rio Grande 50 Km, ou qualquer outra das modalidades que farão parte do evento, concretizarem a ação. Faça já a sua inscrição no site da ACORRG, e boa prova!
  

Dicas de segurança para ciclistas

Como se manter seguro ao pedalar nas ruas


Se você acha que essa coisa de bicicleta não é para você e quer continuar andando de carro, tudo bem. Peço apenas que, na próxima vez que vir uma bicicleta, ultrapasse a uma distância segura e dê uma buzinadinha simpática, como cumprimento. :)
Mas se você se dispuser a trocar o carro pela bicicleta, um dia que seja, vai chegar no seu destino mais disposto e feliz. A endorfina liberada pelo exercício físico vai te fazer ter um dia melhor no trabalho. Só por não ter se estressado em esperar aquele sinal que abriu e fechou três vezes, você já vai sentir uma diferença enorme. Vai queimar aquelas gordurinhas que insistem em continuar ali, por mais que você reze para São Regime, vai melhorar sua capacidade respiratória e correr menos risco de infarto.Vai economizar combustível e provavelmente até chegará mais rápido.
Se você estiver cogitando a hipótese de usar a bicicleta, ou se já a utiliza mas ainda não se sente seguro, o Vá de Bike tem uma série de artigos para mostrar que usar a bicicleta nas ruas pode ser seguro e agradável, mesmo nas grandes cidades (veja no box ao lado).
Neste artigo, há recomendações sobre como se portar no trânsito. Eu sei que você já é crescido e sabe atravessar a rua, não é isso: eu quero te ajudar a não correr riscos desnecessários e a desfazer a idéia de que pedalar junto com os carros é coisa de maluco. É viável, sim, basta tomar alguns cuidados.

Iluminação

Nem sempre lembradas como item de segurança, as luzes da bicicleta têm papel essencial. Afinal, é muito mais importante evitar uma situação de risco do que se preparar para sobreviver a ela.
Para poderem ter tempo de reação e desviar de você com segurança, os motoristas precisam vê-lo. E, à noite, o ciclista se torna ainda mais invisível. Os refletivos, que a lei obriga a virem com as bicicletas, são de pouca ajuda. Use luz branca na frente e vermelha atrás, para os motoristas saberem rapidamente se você está indo ou vindo.
A luz deve ser sempre piscante, pois a intensidade luminosa das lanternas de bicicleta não é suficiente para se destacar com segurança quando acesas de modo ininterrupto. A luz piscante atrai muito mais a atenção do motorista – e é esse o objetivo.

Capacete

A condução segura da bicicleta tem um potencial de protegê-lo muito maior que o simples uso do capacete, principalmente se você não pretende fazer manobras arriscadas ou abusar da velocidade. Mas seu uso é recomendável especialmente para quem está começando, pois você ainda não terá o equilíbrio e a habilidade como fatores naturais, aumentando suas chances de cair.
Claro que um capacete diminui a chance de traumatismo craniano, assim como uma joelheira diminuiria a chance de machucar os joelhos, mas tenha em mente que ele não lhe protegerá dos carros, apenas de você mesmo. Pedale com atenção e cuidado, para não precisar colocá-lo à prova.

Luvas

Não são imprescindíveis, mas convém usar, por dois motivos. O primeiro é que a pele pode ficar irritada pelo apoio contínuo na manopla; o outro é que, se você cair, tentará parar a queda com a mão, esfolando toda a palma se estiver sem luvas. E no frio, as luvas fechadas tornam-se importantes para suas mãos não enrijecerem com o vento gelado, o que pode até atrapalhar na hora de frear.

Contramão não

Há várias razões para pedalar na mão correta e todas elas visam sua segurança. São tantos motivos que temos um artigo detalhando esse assunto, mas cito aqui os principais.
Um pedestre que vai atravessar a rua só olha para o lado de onde os carros vêm. Um carro que vai entrar em uma rua, ou sair de uma garagem ou vaga de estacionamento, também. Eles não esperam encontrar uma bicicleta vindo na contramão. Um carro fazendo uma curva à direita também não espera uma bicicleta na direção contrária, ainda mais no lado de dentro da curva. Um motorista que estacionou e vai abrir a porta, olhará só no retrovisor para ver se pode abri-la, sem ter motivos para olhar para a frente.
A velocidade em que você se aproxima de um carro é muito maior se você estiver na contramão, por ser a soma das velocidades dos dois veículos. Se você estiver a 20km/h e o carro a 40, você estará se aproximando dele a uma velocidade relativa de 60km/h. O motorista terá bem menos tempo para reagir à sua presença e desviar de você, além do fato de que uma colisão nessa velocidade faz um bom estrago. Se nesse mesmo exemplo você estiver no mesmo sentido do carro, a velocidade relativa entre ambos será de apenas 20km/h: o motorista terá mais tempo para desviar e a chance de colisão diminui muito. E, numa possível colisão, o estrago será menor.

Afaste-se das portas

Cuidado com as portas dos carros parados. Muitos motoristas olham no retrovisor procurando o volume grande de um carro e acabam não vendo a magrela chegando, principalmente à noite (outro ponto a favor da iluminação piscante). Ou o motorista olha em um ângulo que faz a bicicleta ficar em um ponto cego. E há também quem seja distraído mesmo! Tem até quem abra a porta toda de uma vez, empurrando com o pé…
Por isso, fique a uma distância que seja suficiente que uma porta abrinda não te derrube. Mantenha pelo menos um metro dos carros parados, tentando imaginar até onde iria uma porta aberta. De preferência, ocupe a faixa seguinte. Nem sempre é possível perceber uma pessoa dentro de um carro parado, não se arrisque.

Na direita, mas nem tanto

Ande sempre pela direita. Em alguns casos pode ser melhor usar a esquerda quando a via é de mão única, mas são raras exceções. Usar a faixa da direita é mais seguro, por ser a área destinada aos veículos em menor velocidade.
Não se posicione muito no canto, senão os carros tentarão passar na mesma faixa em que você está, mesmo não havendo espaço para fazer isso em segurança. Você pode se desequilibrar e cair só com o susto, sem falar no perigo de um esbarrão. O Código de Trânsito obriga os motoristas a passarem a 1,5m de você, mas muitos motoristas não sabem disso ou não entendem a importância e o motivo do 1,5m).
Ande mais ou menos na linha de um terço da pista, assim não fica tão antipático quanto ocupar a pista toda. Você terá espaço para desviar de buracos sem ter que ir mais para a esquerda e os carros terão que esperar até haver espaço suficiente para ultrapassar pela outra faixa. E, mesmo que algum motorista apressado tente forçar passagem, você terá um respiro para fugir para a direita sem ter que se jogar na calçada. Saiba por que muitos ciclistas ocupam toda a faixa e entenda por que (e como) fazê-lo com segurança.
Mas seja compreensivo com os motoristas: quando você passar por um trecho de tamanho considerável onde não houver carros parados, use a área de estacionamento para desafogar a fila de carros atrás de você. Assim, aquele motorista que está aguardando há alguns minutos sem conseguir te passar poderá ir embora antes de ficar nervoso. Apesar de você estar no seu direito, muitos motoristas não vêem dessa forma e se irritam com sua presença, esquecendo que a rua é de todos e não apenas dos carros. Mas tome muito cuidado ao retornar à faixa de rolamento: sinalize, aguarde um momento seguro e entre. Se for preciso, pare e espere todos os carros passarem antes de voltar a ocupar a faixa.

Sinalize sempre

É muito importante que os motoristas possam prever sua trajetória, por isso sempre sinalize o que pretende fazer, com sinais de mão. Peça passagem, dê passagem, sinalize que o motorista pode passar quando você decidir esperá-lo, avise quando você for precisar entrar na sua frente (e espere para ver se ele vai parar mesmo).
Sinalize com a mão esquerda em 90º quando for virar à esquerda e com a mão direita quando for virar à direita. Agiar ligeiramente a mão torna o sinal mais visível. Quando for continuar em frente em um local onde muitos carros viram à direita, sinalize com a mão em 45º, pedindo para aguardar, como a Renata Falzoni faz nessa foto. E sempre veja se o motorista vai mesmo te esperar!

Educação é uma via de mão dupla

Motoristas são bem suscetíveis a abordagens educadas. Quantas vezes já não vimos um motorista, que está se posicionando para não deixar outro entrar na sua frente, ceder a vez quando o primeiro faz um simples sinal com a mão? Pois esse sinalzinho de mão, acompanhado de um sorriso e seguido de um sinal de agradecimento, faz milagres.
Um ciclista educado é melhor recebido nas ruas. É importante também sempre agradecer quando alguém aguardar ou der passagem, porque isso criará simpatia no motorista, ajudando a vê-lo como uma pessoa e não como um entrave ao seu deslocamento, um atraso a mais em sua pressa.
Muitos motoristas que estiverem lhe vendo como “um folgado ocupando a rua” vão pensar “pelo menos o cara é educado”. Já é alguma coisa e pode ser a diferença entre uma situação de risco ou não. E esses passarão a tratar melhor o próximo ciclista que virem. Ou seja, com boas maneiras no trânsito você acaba ajudando a todos nós. Obrigado! :)

Evite as grandes avenidas

Vias expressas, ou avenidas com muito fluxo e pouco espaço, só em último caso. Avenidas com várias pistas costumam ser viáveis, mas é sempre bom optar por ruas que sigam em paralelo, principalmente quando você estiver começando a se aventurar no trânsito.
Em horários de pico pode ficar mais difícil trafegar nas avenidas. Há pouco espaço sobrando, obrigando o ciclista a usar o corredor, e os motociclistas são impacientes. E quando o trânsito andar 100 metros, os motoristas tentarão recuperar todo o atraso nesses poucos segundos, buzinando e acelerando atrás do ciclista como se fosse ele o responsável pelo congestionamento.
A escolha da rota é um item importante de segurança. Procure ruas menores, que os carros evitam por precisar parar a cada esquina em razão de lombadas, valetas ou muitos semáforos. Não pense no trajeto como se estivesse de carro: o que é ruim para os motoristas costuma ser bom para os ciclistas.  Se não souber que caminho fazer, procure ciclistas experientes no uso das ruas ou a Bicicletada de sua cidade e peça algumas dicas, ou peça a ajuda de um Bike Anjo.
Como regra, se você estiver com medo de pedalar em certa avenida, melhor não fazê-lo, mesmo porque se você estiver muito inseguro pode cometer algum erro bobo ou até perder o equilíbrio devido à tensão. Avenidas onde o fluxo de carros segue a uma velocidade alta mesmo na pista da direita são desaconselháveis, fuja de lugares assim. Ruas menores são mais seguras e muito mais agradáveis, mesmo que com isso o percurso aumente um pouco.

Calçada é para pedestres

Se precisar passar pela calçada ou atravessar na faixa de pedestres, o código de trânsito manda desmontar da bicicleta, como os motociclistas (conscientes) fazem (art.68, §1º). E essa lei não é apenas uma regra arbitrária feita por quem nunca andou de bicicleta, há motivos suficientes para não usar a calçada.
Os pedestres que estão de costas para você podem dar um passo para o lado sem te ver chegando. Um carro pode sair de dentro de uma garagem de prédio e te acertar em cheio, ou aparecer na sua frente de um modo que você não consiga desviar – e o errado (e ferido) vai ser você…
Idosos morrem de medo de bicicleta na calçada, por terem um compreensível medo de se machucar, principalmente aqueles que estão em uma idade em que um osso quebrado pode ser impossível de ser consertado. Se você passar com a bicicleta na calçada perto deles, vão reclamar e com toda razão. Comparativamente, é o mesmo que um caminhão vir na sua direção e desviar na última hora: eles podem cair só com o susto de ver a bicicleta chegando.
Quer mais um bom motivo para não andar na calçada? Uma criança pode aparecer correndo de dentro de alguma casa. Já pensou ter na consciência o atropelamento de uma criança de três anos? Péssimo, né? Melhor não correr esse risco.
Fique sempre na rua. Se precisar passar pela calçada, desmonte e vire pedestre.

Não fure o sinal

Não passe no sinal vermelho com a bike, pois pode aparecer um carro em alta velocidade na transversal e você não conseguir fugir a tempo. Ou pode aparecer um pedestre atravessando a rua correndo, olhando só para o lado de onde ele espera vir o perigo.
Os motoristas se irritam ao ver ciclistas desrespeitando a lei de trânsito e uma pessoa de má índole atrás do volante pode resolver “puni-lo” mais adiante com uma fina ou fechada.
Dica: se quiser aproveitar o sinal aberto para os pedestres, desmonte e atravesse caminhando! ;)

Corredor de ônibus não

Em corredores de ônibus, alguns motoristas não têm a menor paciência com ciclistas, porque precisam sair da pista exclusiva para ultapassá-los e os motoristas dos carros não deixam.
Nas faixas preferenciais, à direita da via e sem separação física, em algumas cidades os motoristas de ônibus já se acostumaram a encontrar ciclistas pelo caminho e sabem desviar com segurança, saindo da faixa e retornando adiante. Mas, se na sua cidade ou bairro isso definitivamente não é a regra, tente usar a segunda faixa (a primeira logo após a dos ônibus). Mas o melhor mesmo é evitar avenidas onde há faixa ou corredor de ônibus na direita.

Cuidado nas saídas à direita

Em saídas livres ou esquinas onde muitos carros viram à direita, tome cuidado adicional. De vez em quando, um carro que está na segunda pista vira rápido, porque lembrou disso na última hora ou porque não o deixaram mudar de pista antes. Quando calcula se vai dar tempo, o motorista só analisa os carros que estão vindo, pressupondo que a bicicleta é muito lenta e haverá tempo para passar à sua frente. Por isso, quando vir que muita gente vira em algum lugar à direita, sinalize com a mão que você vai seguir em frente e certifique-se de que nenhum carro vai virar mesmo assim.

Antecipe o que os motoristas farão

Sempre se adiante ao que os carros podem fazer. Olhe para trás (ou no retrovisor) para ver se não está vem vindo algum maluco, voando para entrar na rua que está cinco metros à sua frente. Veja se o trânsito está parando em uma única faixa, o que faz os motoristas saírem irritados dela sem prestar muita atenção a quem vem vindo. Fique atento ao posicionamento e trajetória dos veículos ao seu redor, usando tanto a visão quanto a audição. E evite sempre ultrapassar pela direita, alguém pode abrir uma porta para descer do carro, ou virar sem aviso para entrar em um estacionamento ou garagem.

Permita que os motoristas antecipem suas ações

Não fique fazendo zigue-zague, não entre sem olhar numa avenida e não mude de pista sem sinalizar, mesmo que o motorista mais próximo esteja lá atrás. Do mesmo modo que ele pode calcular mal sua trajetória e achar que vai dar tempo de passar na sua frente, você pode se enganar ao achar que vai dar tempo de mudar de pista antes dele chegar. Sinalizando, o motorista prevê o que você vai fazer e diminui a velocidade.
Veja, seja visto e comunique-se no trânsito.
Fonte: site da PRRS

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

"Domingo é dia...

... de alegria, pego a minha prancha, e vou pro Guarujá.
Brincadeira pessoal, esse plágio é só para relembrar a todos, que domingo é dia, sim, mas da realização da XX Supermaratona Cidade de Rio Grande 50 Km.
As inscrições encerram-se amanhã, e até o presente momento já são 545 os atletas inscritos para as 4 modalidades do evento, quais sejam: a Supermaratona 50 Km, a rústica 5 Km, a maratoninha 2 Km, e a Caminhada da Família.
Não perca a chance de participar desse grandioso evento. Inscreva-se.
 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Resultados da 3ª Rústica Praia do Mar Grosso

Conforme prometido, estamos atualizando a notícia sobre os resultados da 3ª Rústica Praia do Mar Grosso, evento este levado a efeito na manhã de ontem.
A organização esteve a cargo da Secretaria Municipal de Turismo e Promoções (SMTP) de São José do Norte, que contou com a colaboração do SESC/Rio Grande e da ASCON - Associação dos Corredores Nortenses.  Na categoria adulto, a equipe D-Flash levantou 4 troféus, sendo 2 na categoria masculino e 2 na categoria feminino. Já no infantil, a ASCON conquistou 4 troféus.
Abaixo o quadro de classificação dos atletas que subiram  ao pódio.

Geral Maior Masculino
 COL
NOME
PATROCINADOR
Marcelo Jesus Costa
D-Flash
Gabriel Nobre
D-Flash
Rafael Farias de Souza
ASCON
Jorge Teixeira da Costa
CCGL: Termasa Tergrasa
Anderson Tavares Ferreira
Avulso
  
Geral Maior Feminino
 COL
NOME
PATROCINADOR
Tainara Borges Viana
Unidos da Ciclovia
Cristine Cazeiro Coelho
D-Flash
Tatiane Number Henriques
D-Flash
Ana Paula Budel
SESC Rio Grande
Maisa Argenta Sabi
Avulso

Geral Menor (INFANTIL) Masculino
 COL
NOME
PATROCINADOR
Gabriel Heriques
Iron Sul
Cristiel Lemos
ASCON
Yuri Lemos        
ASCON
Cristian dos Santos Gautério
ASCON
Leonardo Santos Gautério
ASCON

Geral Menor (INFANTIL) Feminino 
COL
NOME
PATROCINADOR
Camily da Silva
AVULSO
Fonte: Assessoria de Imprensa da PMSJN

Atletas competem na 3ª Rústica Praia do Mar Grosso

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Foi hoje ...

com um vento razoavelmente forte, soprando do nordeste, que realizou-se a 3ª Rústica do Mar Grosso. Mas, apesar do vento, foi uma prova bastante boa.
O vencedor no naipe masculino foi Marcelo Costa, e no feminino, Tainara  Borges. Eu ainda não sei qual foi a minha colocação, mas devo ter ficado entre os 20 primeiros colocados, pois meu tempo foi em torno de 23'53".
Na modalidade maratoninha, o vencedor masculino foi Gabriel Henriques, que obteve larga vantagem sobre o 2º colocado. Fico devendo o nome da menina que foi a vencedora no feminino.
Tão logo tenhamos maiores informações, estaremos atualizando aqui no blog.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

RETA FINAL

Aproxima-se a reta final para a inscrição à XX Supermaratona Cidade de Rio Grande, pois a data limite é o próximo dia 27/02.
Já no próximo fim de semana, mais especificamente no dia 03 de março, estará sendo realizada essa que é a maior disputa dentro da modalidade aqui na região.
Até o presente momento, o evento já conta com 382 atletas inscritos nas 4 modalidades, quais sejam: 257 para a supermaratona 50 Km, 111 para a rústica 5 Km, 11 para a maratoninha 2 Km, e 3 para a caminhada da família.
São atletas de diversos estados que estarão participando, além, é claro, do grande número de atletas locais. Participe!!!


Etapa Osório do Circuito SESC

Ocorre hoje à noite a 1ª etapa do Circuito SESC de Corridas 2013.
O evento será realizado em Osório, e tem largada prevista para às 20:00 Hs, no Centro Olímpico David José Fleck, Avenida Marcilio Dias, s/nº.
É o já consagrado Night Run, modalidade que tem atraído um grande número de participantes.


sábado, 16 de fevereiro de 2013

Começa disputa no Zona Sul de Ciclismo

Foto: Alessandro Leite/Arquivo JA
Começa disputa no Zona Sul de Ciclismo
Zona Sul de Ciclismo deve atrair atletas de diversas cidades gaúchas
    Está confirmado, para este domingo, a 1ª etapa do Zona Sul de Ciclismo, evento que deverá reunir atletas de diversas cidades do Rio Grande do Sul. A largada acontecerá às 9h.
    A previsão é de que sejam realizadas dez etapas até dezembro, apontando assim os campeões desta temporada.
    Mais de 70 ciclistas já confirmaram participação neste final de semana. Para os demais interessados, as inscrições podem ser feitas no dia da prova. A Associação Pelotense de Ciclismo, responsável pela organização, abriu a disputa para doze categorias: Elite, Estreante, Kids, Júnior, Sub 30, Máster A, Máster B, Máster C, MTB Open, Máster I, Máster II e Feminino.  
    Informações complementares podem ser obtidas por meio do telefone 91499225, com Lisandro.
    Em razão da competição, o trânsito na estrada Engenheiro Ernesto Luiz Otero, que liga a Via 9 até a avenida Atlântica no Cassino, estará interrompida até o meio-dia.


    Por Meilene Fontes
    meilene@jornalagora.com.br

    Alteração nos Preços

    Segundo o regulamento da XX Supermaratona Cidade de Rio Grande, segunda-feira, dia 18, será o último dia para as inscrições ao evento aos preços de R$ 60,00 para a Supermaratona 50 Km e R$ 30,00 para a rústica 5 Km. Após esta data, e até o dia 27/02, data limite para a realização das inscrições, os preços passarão pra R$ 90,00 e 50,00 respectivamente.
    Já para a Caminhada da Família o preço permanecerá inalterado, ou seja, R$ 15,00 por pessoa.
    Vale lembrar que, até ontem, o número de inscritos era o seguinte:
    - Supermaratona 50 Km - 229 atletas
    - Rústica 5 Km - 74 atletas
    - Maratoninha 2 Km  - 7 atletas
    - Caminhada da Família - 1 atleta
    Total de inscritos - 311 atletas.
    

    sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

    Corrida na Praia do Laranjal

    Sei que a ASCORP deve estar se lixando para mim, afinal, sou apenas "mais um" dos tantos corredores de rua que existem hoje pelo mundo afora. Entretanto, acho muito falho o sistema de divulgação dos eventos atinentes ao nosso esporte, ocorridos em Pelotas, que, ou não são divulgados a nível regional, ou quando o são, normalmente isso é feito em cima da hora, decorrendo daí a impossibilidade de que se participe dos eventos. Vejamos: ocorreu isso na corrida do Exército no ano passado, onde poucos atletas riograndinos ficaram sabendo do evento, e quando ficamos sabendo, já não havia mais possibilidade para inscrevermo-nos. O fato agora se repete, pois apenas ontem a Ascorp postou em seu blog a realização da 3ª Corrida de Rua Praia do Laranjal. Agora há pouco, tomei conhecimento da pretensa realização do evento, e liguei pra Andréa buscando informações a respeito da inscrição, obtendo como resposta que exatamente naquele momento ela havia efetivado as últimas 5 inscrições, e que não era mais possível inscrever-me, uma vez que o limite de 200 atletas inscritos havia sido atingido. Falei a ela a respeito do caso da pouca divulgação e ela alegou-me que o evento havia sido divulgado aqui em Rio Grande, quando da realização do 1º Cassino Night Run 2013. Só que eu fico pensando: Será que o pessoal da Ascorp pensa que todos os corredores de rua da região estavam presentes no Night Run? Ou será que não gostam da presença dos riograndinos em seus eventos?
    Há de serem revistos alguns conceitos.

    quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

    3ª Rústica Praia do Mar Grosso - São José do Norte


    Eu tive a grata satisfação de participar das duas edições anteriores, e convido a todos os amantes da corrida de rua a prestigiarem o evento, podendo depois, a critério de cada um, degustarem os rodízios de frutos do mar servidos nos restaurantes daquela praia.

    segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

    Melhora a tua técnica de corrida

    Além dos exercícios de skipping e da corrida lateral, deves praticar estas posturas para melhorar a tua técnica de corrida e dares o máximo na estrada.
    Mandíbulas relaxadas. Não leves a cara tensa, relaxa os músculos faciais, sobretudo os “mordedores”.
    Olha em frente. Não olhes para baixo, fixa um ponto no horizonte à tua frente. Este gesto vai fazer com que te mantenhas numa posição mais erecta, sem curvaturas desnecessárias nas costas e vai tornar a tua corrida mais eficiente.
    Solta os ombros. Não deixes que vão acima e abaixo com a passada, mantém-nos relaxados e não elevados aumentando a tensão no pescoço. Deves praticar fazendo o movimento de passada com braços nos teus treinos complementares, podes até usar discos ou halteres leves.
    Braços entre a cintura e o diafragma. Os cotovelos devem estar flectidos a 90º e os braços devem oscilar entre a cintura e a porção inferior do peito. Não os deixes cair totalmente nem os leves até acima.
    Mãos finas. Não feches as mãos nem apertes os punhos, mas também não as leves abertas a fazer atrito. Fecha-as unindo os dedos como se segurasses uma folha de papel.
    Pés sem chumbo. Os teus pés devem aterrar suavemente no chão, começando por apoiar a parte intermédia do pé e depois tudo o resto. Só com uma passada leve e elástica podes melhorar a velocidade, se te limitas a “bater” no chão, perdes explosividade e ganhas maior impacto nas articulações.


    sábado, 9 de fevereiro de 2013

    sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

    Por que correr está ficando tão caro?

    No início do ano, uma discussão nas redes sociais, capitaneada pelo meu colega Raimundo Bentes, me chamou a atenção para o preço cobrado por uma prova da Adidas em Brasília: R$ 135,00, com a taxa de conveniência.  A última prova de que participei aqui foram as 10 milhas Mizuno, ano passado, pela qual paguei  R$ 75,00 e ainda tive que escrever nesta coluna sobre o erro grosseiro da aferição do percurso cometido pela organizadora, além da falta de água e esponjas no posto final de hidratação. Ou seja, pagamos e não levamos. Como todo cliente insatisfeito diante de uma prestação de serviço mal feita, deveríamos ter pedido algum ressarcimento. Melhor ainda: a organizadora deveria ter se desculpado e oferecido alguma compensação, mas é claro que nada disso aconteceu.
    Diante de competições profissionais, que cobram por um serviço estabelecido em regulamento, estamos muito amadores como clientes. Aceitamos pagar qualquer preço e não reclamamos quando o serviço é meia boca. E pior: continuamos a comprar o mesmo serviço ano após ano. Há algo errado nessa história. Felizmente, parece que estamos acendendo uma luz no fim do túnel ao discutirmos o assunto.
    É fato que a corrida de rua se transformou em reduto dos que buscam saúde, esporte, lazer  e – por que não? – beleza. Há uma rotatividade cada vez maior dos praticantes. Muitos iniciam no esporte, participam de algumas provas, e depois desistem. Outros  seguem carreira e avançam empolgados, buscando participar cada vez mais dos eventos esportivos. Por isso, existe um público sempre ávido por novidades na corrida que, a meu ver, mantém os preços das provas nas alturas e subindo.  Para estas pessoas, é muito válido trocar uma conta do bar por uma inscrição; afinal, estão investindo em saúde.
    Por outro lado, quem reclama é quem já tem algum tempo de estrada, está acompanhando o movimento de mercantilização da corrida e se antes participava de uma prova por semana para se manter em forma, encontrar a equipe, avaliar seu condicionamento ou simplesmente confraternizar, hoje já não consegue pagar essa conta e teve que reduzir o número de competições.
    Mas, afinal, qual é o preço justo para uma prova? Apesar de sabermos que a resposta depende da expectativa, dos objetivos e da disponibilidade financeira de cada um, se formos tratar dos custos e do lucro para o organizador creio que existe um preço “correto”, “ideal”, que torna a competição justa para atletas e empresários. Esse preço há muito deixou de existir e está claro que os ganhos devem estar sendo exorbitantes. Isso sem falar que o serviço oferecido deixa muito a desejar: por este site ficamos sabendo de falta de água, falta de medalha, camisetas de péssima qualidade, erros na aferição do percurso, falta de segurança no trajeto e tantos outros problemas que ocorrem diuturnamente nas competições em Brasília.
    Então fica a pergunta: o preço que estamos pagando pelas provas – sim, milhares de nós seguem firme bancando altas inscrições – é justo? Se não é, por que ainda pagamos? Qual a saída para continuarmos competindo em Brasília sem gastar mais de R$ 100,00 a cada prova?   E como já disse antes, a consciência do preço correto de uma inscrição tem que passar pelos proprietários das assessorias esportivas, já que são eles os que mais levam alunos para as provas.
    Por que correr está ficando tão caro?
    Fonte: http://www.corredorderua.com.br/2013/01/porque-correr-esta-ficando-tao-caro/

    quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

    Após quase um mês internado, Balestrin terá alta nesta quinta

    Internado desde 13 de janeiro, o piloto Henrique Balestrin, 20, receberá alta do Hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, segundo informou a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.
    Ele foi internado após sofrer uma queda durante o aquecimento para a disputa da Copa do Brasil de Motocross Freestyle. Ele deu um salto com sua moto, mas perdeu o controle durante a queda e bateu com a cabeça no chão.
    Ele recebeu os primeiros atendimentos no local do acidente e foi levado em seguida ao hospital, onde passou por uma cirurgia de emergência. O piloto teve traumatismo craniano, grave lesão no pulmão e duas fraturas cervicais. Ele ficou em coma induzido.
    Após quase um mês internado, Balestrin terá alta nesta quinta

    terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

    Correr em trilhas

    Correr em trilhas

    
    Quem corre, sabe que é fácil inovar. É só mudar de ares. “Correr sempre no asfalto da cidade pode tornar o exercício muito mecânico. Por isso, aproveitar as férias para correr em uma trilha é uma maneira de continuar a praticar sem cair na monotonia”, diz o esportista e montanhista George José Volpão, que corre em trilhas de montanhas há 15 anos.  A corrida em trilha tem características que a distanciam do treino no asfalto ou na esteira, como tipo de piso, equipamentos, intensidade e tipos de lesões, e que interferem no resultado do exercício. Por isso, é importante conhecer bem esta modalidade antes de começar a praticá-la.
    O treino nunca é o mesmo
    Uma das principais vantagens de correr em trilhas é a paisagem. Entrar em contato com elementos da natureza enquanto faz uma atividade física pode ser até mais revigorante e agradável do que praticar exercícios na cidade ou na academia. “Em uma corrida de trilha há sempre uma variação na paisagem, mesmo se a corrida for feita exatamente no mesmo percurso. Há grandes mudanças nas cores dependendo do clima, do horário e da época do ano”, diz George Volpão.
    Corrida mais intensa
    Estudos realizados nos Estados Unidos mostraram que correr trilha queima, em média, 28% mais calorias do que no asfalto. Isso acontece por que o corpo precisa trabalhar um maior número de músculos durante o trajeto porque o piso de terra, lama e pedras de uma trilha faz nossas pernas e quadril ter um trabalho maior. “É muito comum ficar com dor no quadril depois de uma corrida em trilha, já que os músculos dessa região são poucos trabalhados em outros tipos de corrida. Depois de um tempo praticando trilha, a musculatura se fortalece e o desconforto diminui”, diz George.
    Menos lesões
    Em uma trilha, cada vez que o pé toca o solo, uma variedade diferente de músculos é acionada, devido às irregularidades do solo. Por ser um exercício com pouca repetição de movimentos, as articulações, tendões, ossos e músculos ficam mais protegidos de lesões comuns no treino feito na cidade. “O piso mais macio também protege nossas articulações de impactos que causariam lesões”, comenta George.
    Mesmo assim, algumas lesões podem acontecer e é preciso ficar atento. Como o piso é muito irregular e muitas vezes é fofo, as torções são mais comuns nas corridas de trilha, principalmente para os corredores urbanos que começam com um ritmo muito acelerado sem estarem preparados. “O maior perigo de lesões em uma trilha são as quedas, que acontecem basicamente quando corredores não mudam o ritmo em uma descida. Os tornozelos e os punhos são os locais mais afetados, já que há o instinto de colocar a mão para tentar amortecer o impacto”, diz George Volpão.
    Comece devagar
    Como a corrida em trilha possui características diferentes da que é feita na cidade, mesmo um corredor já acostumado com grandes distâncias no asfalto precisa começar com calma. Ele não deve se preocupar com a distância percorrida, e sim com o tempo de exercício. “Como em uma trilha há uma variedade de elementos que fazem o nosso corpo trabalhar mais, como mudanças no tipo de piso, subidas e descidas, curvas, rios e obstáculos no meio do caminho, os músculos fazem um esforço maior se comparado à mesma distância percorrida nas ruas planas da cidade”, diz o montanhista.
    Preocupação com os acessórios
    Durante um treino na trilha é importante lembrar que dificilmente você irá encontrar lojas de equipamentos para ajudar nos momentos de necessidade. Por isso, é importante sair de casa com todos os acessórios indicados para manter o ritmo elevado e não passar por dificuldades. Uma mochila ou pochete com uma garrafa de água, uma barrinha ou um gel energético e uma fruta não pode faltar no kit de quem está se preparando para correr em uma trilha.
    A escolha do calçado adequado também é fundamental. “Para correr em uma trilha, onde o piso é muito irregular e também existem muitas subidas e descidas, o calçado feito para corridas no asfalto não é indicado. É preciso usar um tênis que tenha um cano um pouco mais alto, principalmente na parte de traz no tornozelo, para deixar o pé firme e evitar torções”, diz George Volpão. Esse tipo de calçado não costuma ser muito mais caro do que o de corrida normal.
    Conheça o percurso
    Principalmente para quem está começando, é importante saber quais as surpresas que o seu trajeto pode trazer. “Os iniciantes devem optar por trilhas mais planas, não tão longas e devem saber a hora de parar e voltar”, diz o esportista. Segundo George, muitas pessoas se empolgam na hora de fazer uma trilha, e acabam ficando muito longe do caminho de volta. “Em uma trilha, nunca podemos esquecer que o caminho de volta será feito a pé, e não podemos pegar um táxi para voltar para casa”.
    Hora certa para correr
    Correr muito cedo ou quando sol está se pondo, horários bastante populares para fazer uma corrida na cidade, não são os mais indicados para fazer uma trilha. No escuro, fica mais difícil ver as irregularidades no piso, o que facilita torções, quedas e machucados. Além disso, se a trilha for muito fechada, com pouca iluminação fica mais fácil se perder. “Como as mudanças no piso são constantes, o corredor de trilha deve sempre pensar nos próximos três passos que dará para preparar o corpo e fazer o movimento certo. No escuro, isso fica mais difícil”, diz o especialista.
    Trabalha a coordenação
    A trilha trabalha a nossa percepção de como o corpo se move e onde ele se encontra, ou seja, nossa coordenação motora e nossa concentração. “Com tantos estímulos diferentes, sejam eles visuais, táteis, sonoros ou olfativos, durante um treino, o nosso corpo com o tempo fica mais ágil e mais resistente a caminhas e corridas, mesmo quando elas voltam a ser feitas no asfalto”, explica George Volpão.
    Treine para se recuperar
    A menor velocidade se comparado à corrida de rua faz do treino na trilha um bom lugar para se recuperar suas articulações e músculos de um treino mais intenso feito no dia anterior. “Não é preciso ir muito longe para encontrar uma trilha para correr. A maioria dos parques nas grandes cidades tem trilhas para esse fim. Para quem está começando ou está se recuperando de alguma lesão, essas trilhas menos extensas são uma ótima opção”, diz George Volpão.
    Fonte e Fotos: Site Minha Vida

    segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

    Projeto Verão Mais oferecerá atividades na praia

    
    Deve iniciar, na tarde desta terça, as atividades do projeto Verão Mais, de responsabilidade da SMTEL (Secretaria Municipal de Esporte Turismo, Esporte e Lazer). A intenção, segundo o titular da pasta, Luiz Antonio Parise, é “aproximar a secretaria da comunidade, abrindo espaço para a prática esportiva na beira da praia”
    A estrutura é composta de uma quadra de voleibol, caminhadas orientadas, ginástica e duas quadras de Beach Tennis, modalidade já bastante praticada em muitas praias do litoral norte gaúcho e em Santa Catarina.
    O espaço está localizado em frente à guarita número seis, cerca de um quilômetro da estátua de Iemanjá. O projeto, que funcionará nas terças, quintas e sextas, das 14 às 20h, tem fornecimento de material e apoio técnico totalmente gratuito.
    Ainda, segundo Parise, o objetivo é propiciar à comunidade rio-grandina uma atividade diferenciada e saudável na orla marítima, com supervisão e atendimento da equipe técnica da Unidade de Esporte e Lazer da SMTEL.
    Fonte: Jornal Agora

    Atividades do Sistema Fecomércio-RS/Sesc seguem agitando a rotina dos veranistas

    Até o dia 24 de fevereiro, o Sistema Fecomércio-RS/Sesc leva para a beira da praia uma série de ações gratuitas para os veranistas. Os balneários do Cassino, Laranjal e São Lourenço do Sul são contemplados com uma programação diária que visa levar mais qualidade de vida às pessoas. Atividades físicas, recreativas e culturais estão entre as opções oferecidas aos veranistas.

    A programação do Estação Verão Sesc nas praias é a seguinte: 8h - caminhada; 9h - dança recreativa; das 9h às 12h – massagem; 10h – alongamento; das 10h às 12h – recreação; das 10h30min às 11h30min - banho para todos na cadeira anfíbia; das 14h às 19h – recreação; das 16h às 17h30min - banho para todos na cadeira anfíbia; das 17h30min às 18h - iniciação de futebol; 18h -dança recreativa e às 19h - alongamento.
    O Estação Verão Sesc, que teve início em 27 de dezembro e segue até 24 de fevereiro está em sua 10ª edição e visa levar qualidade de vida ao litoral por meio de ações nas áreas de saúde, lazer, esporte e educação. As atrações são gratuitas, abertas a toda comunidade e acontecem nas Casas Sesc montadas à beira-mar.
    Atividades do Sistema Fecomércio-RS/Sesc seguem agitando a rotina dos veranistas
    Atividades físicas fazem parte da programação diária à beira-mar
    Fonte: Jornal Agora

    domingo, 3 de fevereiro de 2013

    GRENAL é GRENAL

    Mas a vitória, essa é nossa!
       2  X  1 

    3º Comando Regional de Bombeiros é o homenageado da XX Supermaratona

    Divulgado hoje o homenageado pela edição 2013 da Supermaratona Cidade de Rio Grande.
    Este ano, a homenagem será prestada ao 3º Comando Regional de Bombeiros, pela passagem do seu centenário, conforme histórico abaixo:

    Centenário do Corpo de Bombeiros do Rio Grande
    A cidade de Rio Grande criou através do Ato nº 623, de 07 de Fevereiro de 1913 os Serviços de Extinção de Incêndios.
    Em 18 de Agosto de 1952- CONTINGENTE DE BOMBEIROS DE RIO GRANDE, passou a denominar-se COMPANHIA ESPECIAL DE SOCORRO, ligada ao 6ºBPM.
    Em 24 de Abril de 1975 – Criado o 3º GRUPAMENTO DE INCÊNDIO (3ºGI), no município de Rio Grande, com a responsabilidade territorial sobre 32 municípios, posteriormente passou a denominar-se 3º GRUPAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIO (3ºGCI)
    Em 22 de Janeiro de 1998, foi criado o CRBSul, que em 22 de Janeiro 2004, passou a denominar-se 3º COMANDO REGIONAL DE BOMBEIROS, atual denominação, com responsabilidade territorial sobre 21 municípios da região Sul do Estado.
    O atual comandante do 3º CRB é Major QOEM MARCO LEANDRO PETRY.
    Ao longo de sua centenária existência o corpo de bombeiros do Rio Grande esteve sempre presente nos momentos mais difíceis, estendendo a mão e trabalhando sempre em prol da proteção da comunidade riograndina.

    “Nossa história, sua proteção”

    Fonte: ACORRG