Foto: Fábio Dutra/JA
A Secretaria de Município de Mobilidade Urbana e Acessibilidade (SMMUA) e os Núcleos de Engenharia e Sinalização iniciaram a segunda etapa da obra da ciclofaixa do Município. A via, que antes seguia pela avenida Pelotas – entre a avenida Major Carlos Pinto e a avenida Argentina – agora seguirá também pela rua Uruguai.
A ciclofaixa, agora, dobrará na avenida Argentina – entre av. Pelotas e Uruguai – para a continuação da ciclofaixa que seguirá à esquerda na rua Uruguai, seguindo pela rua Dom Bosco até encontrar o canalete da avenida Major Carlos Pinto, completando, assim, sete quilômetros de extensão.
Segundo o secretário da SMMUA, Edson Lopes, após conversar com usuários da ciclofaixa, grupos e associações de ciclistas, surgiu a proposta de levar a ciclofaixa mais para a área central da cidade. Para tanto, estão sendo realizadas conversas com os ciclistas, a fim de delimitar o melhor trajeto para as novas etapas da ciclovia.
Conforme Lopes, a conclusão desta segunda etapa está prevista para a segunda quinzena de junho e deve ser entregue à comunidade no dia 20 ou no dia 29 deste mês. Porém, o secretário pede à comunidade que, desde agora, evite estacionar os veículos no local, para que os ciclistas já possam usufruir da ciclofaixa, e também para que os motoristas já se habituem com a futura proibição de estacionar no local.
Ciclovia e ciclofaixa
A ciclovia é um espaço segregado para o fluxo de bicicletas. Isso significa que há uma separação física isolando os ciclistas dos demais veículos. A maioria das ciclovias de orla de praia são exemplos de vias segregadas. Essa separação pode ser através de mureta, meio fio, grade, blocos de concreto ou outro tipo de isolamento fixo. A ciclovia é indicada para avenidas e vias expressas, pois protege o ciclista do tráfego rápido e intenso.
Já a ciclofaixa - solução adotada nestes sete quilômetros implantados, no Município - é quando há apenas uma faixa pintada no chão, sem separação física de qualquer tipo (inclusive cones ou cavaletes). Pode haver “olhos de gato” ou, no máximo, os tachões do tipo “tartaruga”, como os que separam as faixas de ônibus. Indicada para vias onde o trânsito motorizado é menos veloz, é muito mais barata que a ciclovia, pois utiliza a estrutura viária existente. Estas informações sobre a diferença entre ciclovia e ciclofaixa são do site vadebike.org.
Por Esther Louro
esther@jornalagora.com.br
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Fonte: http://jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=73551
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